Plano de trabalho para primeira etapa foi definido
em reunião realizada com juízes substitutos designados especialmente para realização do mutirão carcerário |
Uma reunião com juízes substitutos
de 2º Grau designados especialmente para o mutirão carcerário definiu a
primeira etapa do trabalho que vai viabilizar a análise de 1,4 mil processos de
presos provisórios.
Os processos, que tramitam em determinadas comarcas do interior, serão trazidos para a capital a fim de serem analisados pelos magistrados.
No total, serão reavaliados, em todo o estado, aproximadamente 8 mil feitos por juízes das unidades criminais.
Também serão realizadas audiências, quando o juiz entender por necessárias, com
o objetivo de definir a situação do custodiado nas unidades prisionais baianas.Os processos, que tramitam em determinadas comarcas do interior, serão trazidos para a capital a fim de serem analisados pelos magistrados.
No total, serão reavaliados, em todo o estado, aproximadamente 8 mil feitos por juízes das unidades criminais.
Ao final do trabalho, previsto para o dia 20 de abril, os juízes criminais do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia terão analisado mais de 8 mil processos de presos provisórios.
De acordo com o artigo 1º. da Portaria Conjunta que instituiu o mutirão carcerário, os magistrados estão orientados a “promover a revisão dos processos que envolvam pessoas privadas de liberdade e análise de benefícios relativos à execução penal”.
No total, são 211 magistrados atuando nas varas criminais. A orientação da Presidência é dar prioridade ao trabalho de análise dos processos com o objetivo de avaliar a situação dos presos provisórios.
Os trabalhos de análise dos processos dos presos provisórios são desenvolvidos sob a coordenação do Grupo de Monitoramento e de Fiscalização do Sistema Carcerário (GMF).
O GMF conta com a colaboração das assessorias especiais da Presidência, das corregedorias Geral da Justiça e das Comarcas do Interior, e tem aindao suporte da Diretora de Primeiro Grau.
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Plano de trabalho para primeira etapa foi definido
em reunião realizada com juízes substitutos designados especialmente para
realização do mutirão carcerário
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