O almoço oferecido pelo
senador Aécio Neves (PSDB-MG) a formadores de opinião em Salvador, ocorrido
nesta sexta-feira (9), uniu as principais lideranças da oposição no estado.
Sentaram na mesma mesa os deputados federais ACM Neto (DEM), Antonio Imbassahy
(PSDB), o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) e o presidente regional do PR,
o ex-senador César Borges. Também marcaram presença o presidente do PTN da
Bahia e secretário municipal da Educação, João Carlos Bacelar, e o deputado
estadual Bruno Reis (PRP).
“O que mais importa
para nós nesse evento, no que se refere às eleições de 2012 e 2014, é a foto de
todas essas lideranças da oposição juntas com Aécio Neves. Isso é simbólico e
demonstra que todos temos o mesmo objetivo: trabalhar pela união já no primeiro
turno das eleições em Salvador e nas principais cidades do interior”, resumiu
ACM Neto, em entrevista aos jornalistas após o almoço.
Neto afirmou que vai
lutar para que outros partidos se incorporem ao projeto alternativo que a
oposição quer apresentar nas eleições de 2012 e 2014. Ele citou como exemplo o
PPS, PSC, PRB e PHS. “Quanto mais melhor”. Questionado se uma aliança tão ampla
significaria loteamento de cargos no futuro, numa eventual vitória da oposição
em Salvador, o deputado enfatizou: “Quem quiser se incorporar ao nosso projeto
terá que entender que a capital precisa passar por um processo de
despolitização partidária da máquina pública. Ou seja, não vamos fazer
aparelhamento partidário da prefeitura”.
Importância do PMDB - “Hoje, há um excesso de cargos de confiança que só existem para empregar aliados. É um erro que acontece também no governo federal”, complementou ACM Neto. Ele frisou que o PMDB é essencial no processo de amadurecimento das conversas entre os partidos de oposição. “Isso tanto em 2012 quanto em 2014. O cenário nacional é diferente do local, de modo que não vejo problema no fato de o PMDB compor conosco aqui na Bahia. Aqui, estamos do mesmo lado”.
Importância do PMDB - “Hoje, há um excesso de cargos de confiança que só existem para empregar aliados. É um erro que acontece também no governo federal”, complementou ACM Neto. Ele frisou que o PMDB é essencial no processo de amadurecimento das conversas entre os partidos de oposição. “Isso tanto em 2012 quanto em 2014. O cenário nacional é diferente do local, de modo que não vejo problema no fato de o PMDB compor conosco aqui na Bahia. Aqui, estamos do mesmo lado”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário