O
valor será destinado à recuperação de estradas na região
O
presidente do Consórcio Público de Desenvolvimento Sustentável do Território do
Sisal-CONSISAL e da Federação dos Consórcios Públicos-FECBAHIA, Dival Pinheiro,
e o secretário executivo do CONSISAL, José Silva, participam nesta sexta-feira
(05), juntamente com representantes de outros consórcios públicos e de membros
da FECBAHIA, de uma reunião na Secretaria de Infraestrutura da Bahia para
tratar da assinatura de convênio para a recuperação de estradas.
O convênio
aprovado pela Procuradoria Geral do Estado no valor de R$ 1.002.509,06, será
assinado no dia 10 de maio e vai ser destinado à prestação de serviços de
manutenção preventiva e corretiva de rodovias estaduais no Território do Sisal.
As estradas que
serão recuperadas são a BA 411 (Serrinha-Barrocas), BA 400 –BR
116(Entroncamento de Lamarão), BA 383- BA 120 (Nordestina), BA 120 (Cansanção-Monte
Santo) e a BA 120(Cansanção- Queimadas). No total serão 153,5 km de estradas
recuperadas na região sisaleira.
O convênio prevê
o investimento nos serviços de roçagem lateral da via, limpeza de bueiros, tapa
buracos com solo e massa asfáltica e correção de pontos críticos. “Esses
investimentos que serão feitos em nossas estradas, por toda a Bahia, vão
garantir uma melhor qualidade na mobilidade e demonstra que mesmo em momentos
de crise econômica, o Governo da Bahia está empenhado em resolver nossas
demandas. A Bahia ganha e nosso território também”, destacou Dival Pinheiro.
Segundo o
secretário executivo do CONSISAL, José Silva, essa parceria traz a consolidação
dos consórcios enquanto gestores das políticas públicas, inclusive na área de
infraestrutura, que já havia gerado resultados positivos na recuperação de
estradas vicinais. “Firmamos uma importante parceria com o Governo da Bahia,
através da Seinfra e com os Consórcios no tocante à melhoria da infraestrutura
dos territórios, e isso respalda o trabalho que o Consisal e que a FecBahia já
vinha desenvolvendo. Essa nova parceria através de um trabalho bem executado
vai se transformar em outras parcerias que podem ser firmadas entre o governo e
os consórcios. Pontuou, José Silva.
Fonte: ASCOM Consisal
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