De acordo com informações do Correio, o policial estava no prédio da Assembléia e se aproximou, armado, do cerco feito pelo Exército quando os soldados tentavam conter um grupo de manifestantes.
Segundo do deputado Capitão Tadeu (PSB-BA), o soldado foi ferido no rosto e sairia para ser atendido por médicos caso o Exército permitisse que ele retornasse após o atendimento.
O comando das Forças Armadas informou que, caso o soldado - que não foi identificado - saísse do Centro Administrativo, não poderia retornar.
Cerco
Neste momento, o prédio da Assembléia Legislativa da Bahia (ALBA) no Centro Administrativo da Bahia (CAB) está cercado por de 600 homens do Exército e 40 agentes do Comando de Operações Táticas (COT) estão no local para cumprir 11 mandados de prisão contra os policiais grevistas.
Tiros
Ainda conforme informações da publicação do Correio, as 7h45, tiros de borracha foram disparados contra um grupo de manifestantes que avançou sobre o local onde soldados do Exército estavam posicionados.
Duas pessoas ficaram feridas, uma na barriga e outra no pé. Os feridos, segundo o Exército, eram familiares dos PMs grevistas que foram impedidos de retornar ao prédio da Assembléia com alimento, água e medicamentos para os manifestantes.
Às 8h30, os manifestantes se posicionam no jardim em frente ao prédio da Assembléia e cantam em protesto contra o Exército. Conforme a publicação, o Exército voltou a disparar balas de borracha contra os manifestantes e spray de pimenta foi dispersado.
Um homem chegou a ser detido por oficiais do Exército, mas foi liberado em seguida. Os manifestantes comemoraram a soltura.
Fonte: interiordabahia.com
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