Segundo informações o
taxista tinha acabado de chegar em casa, junto com o amigo, o também taxista
Jorge Carlos Santos da Silva, 40. No momento que conversavam em um Corsa
Classic, placa NMD 2547/AL, três homens se aproximaram e deram ordens para
Jorge Carlos sair do local pois o “assunto não era com ele”.
Jorge Carlos, que dirigia o Corsa,
acelerou cerca de 400 metros e ao ouvir os disparos retornou encontrando o
amigo morto. Os desconhecidos estavam armados com uma espingarda calibre 12,
outro com um revólver e o terceiro com um facão. A vítima morreu com um tiro de
12 na cabeça.
Dentro da casa, parentes, principalmente
a mulher dele, ouviram o tiro e saíram da residência para ver o que tinha
acontecido se deparando com o corpo.
José da Rocha que era evangélico também
era diarista. Segundo a mulher dele, todos os inícios de noite, a vítima
retornava para casa no Corsa, junto com o colega.
Os dois dividiam o aluguel do veículo. A
casa é localizada em uma área com pouca iluminação. Os bandidos que mataram o
taxista, segundo a única testemunha do crime, estavam escondidos próximo da
casa de José da Rocha e o aguardavam a fim de praticarem o crime.
Após o assassinato,
segundo a testemunha, os três correram até um canavial, onde desapareceram. A
polícia foi informada que há pouco tempo José da Rocha havia revelado para a
família que estava sofrendo ameaças, mas não tinha dado outros detalhes.
Fonte: jornaldapovo.com
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