Como parte das políticas para o desenvolvimento social e combate à fome no país, o presidente Lula lançou nesta quinta-feira (31) o plano Brasil Sem Fome. O governador Jerônimo Rodrigues esteve na solenidade, que aconteceu no Piauí, ao lado de ministros e outras autoridades brasileiras. A meta é tirar o Brasil do mapa da fome até 2030, reduzir as taxas totais de pobreza e a insegurança alimentar e nutricional.
Na Bahia, desde março de 2023, o Programa Bahia Sem Fome tem atuado a partir da inclusão social, socioprodutiva e da doação de alimentos para combater a insegurança alimentar e nutricional. O programa estadual arrecadou até o momento 875 toneladas de alimentos e doou 662 toneladas a entidades e organizações comunitárias baianas.O governador Jerônimo Rodrigues reforçou que o Brasil tem capacidade de produção de alimentos e de geração de renda para sair do mapa da fome outra vez. “Vamos continuar na batalha para que o Brasil possa sair novamente desse mapa triste. Nós temos condições de produzir alimentos, gerar emprego. Esse plano significa isso. Um Brasil Sem Fome é uma Bahia Sem Fome”.
Para o presidente Lula, o plano de governo inspirado no antigo Fome Zero, que tirou o Brasil a primeira vez do mapa da fome, e do Brasil Sem Miséria, criado na gestão da presidente Dilma Rousseff, será apenas uma das estratégias para o combate a fome.
“Quero fazer a economia brasileira crescer, gerar emprego de verdade para as pessoas, para que elas tenham salário, comida na mesa, água tratada para beber, viver dignamente, colocar os filhos para estudar. Não é só a comida, é qualidade de vida para o povo”, frisou o presidente Lula. Ele também destaca que é importante que todo brasileiro também possa ter acesso a cultura e educação superior de qualidade para ter direito de escolha.
De acordo com relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), entre 2019 e 2021, no Brasil 61,3 milhões de brasileiros enfrentaram algum grau de insegurança alimentar. Esse aumento também afetou a Bahia, que conforme a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN) tem 1,8 milhão pessoas vivendo com insegurança alimentar grave. Para reduzir esse número, o plano Brasil Sem Fome vai trabalhar com o estímulo à produção agrícola, transferência de renda e complementação alimentar, explica o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil Wellington Dias.
“Nós vamos começar pela população de rua. Onde tiver centro pop, terá cozinha solidária. Mas, teremos um foco também na população urbana, rural, nos povos indígenas e o cadastro único, o SUS e o SUAS vão nos ajudar a acompanhar a realidade dos estados e munícipios para monitorar a situação da fome no país. Juntos vamos tirar novamente o Brasil do Mapa da Fome”, reforçou o ministro.
Durante a solenidade, foram assinados o decreto do Plano Brasil Sem Fome e o termo de adesão do estado do Piauí ao PBSF. Além de convocada a 6ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (MDS), que vai acontecer de 11 a 14 de dezembro de 2023 em Brasília.
Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia
Como parte das políticas para o
desenvolvimento social e combate à fome no país, o presidente Lula lançou nesta
quinta-feira (31) o plano Brasil Sem Fome. O governador Jerônimo Rodrigues
esteve na solenidade, que aconteceu no Piauí, ao lado de ministros e outras
autoridades brasileiras. A meta é tirar o Brasil do mapa da fome até 2030,
reduzir as taxas totais de pobreza e a insegurança alimentar e nutricional.
Na Bahia, desde março de 2023, o Programa Bahia Sem Fome tem atuado a partir da
inclusão social, socioprodutiva e da doação de alimentos para combater a
insegurança alimentar e nutricional. O programa estadual arrecadou até o
momento 875 toneladas de alimentos e doou 662 toneladas a entidades e
organizações comunitárias baianas.
O governador Jerônimo Rodrigues reforçou que o Brasil tem capacidade de
produção de alimentos e de geração de renda para sair do mapa da fome outra
vez. “Vamos continuar na batalha para que o Brasil possa sair novamente desse
mapa triste. Nós temos condições de produzir alimentos, gerar emprego. Esse
plano significa isso. Um Brasil Sem Fome é uma Bahia Sem Fome”.
Para o presidente Lula, o plano de governo inspirado no antigo Fome Zero, que
tirou o Brasil a primeira vez do mapa da fome, e do Brasil Sem Miséria, criado
na gestão da presidente Dilma Rousseff, será apenas uma das estratégias para o
combate a fome.
“Quero fazer a economia brasileira crescer, gerar emprego de verdade para as
pessoas, para que elas tenham salário, comida na mesa, água tratada para beber,
viver dignamente, colocar os filhos para estudar. Não é só a comida, é
qualidade de vida para o povo”, frisou o presidente Lula. Ele também
destaca que é importante que todo brasileiro também possa ter acesso a cultura
e educação superior de qualidade para ter direito de escolha.
De acordo com relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a
Agricultura (FAO), entre 2019 e 2021, no Brasil 61,3 milhões de brasileiros
enfrentaram algum grau de insegurança alimentar. Esse aumento também afetou a
Bahia, que conforme a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança
Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN) tem 1,8 milhão pessoas vivendo com
insegurança alimentar grave. Para reduzir esse número, o plano Brasil Sem Fome
vai trabalhar com o estímulo à produção agrícola, transferência de renda e
complementação alimentar, explica o ministro do Desenvolvimento e Assistência
Social, Família e Combate à Fome do Brasil Wellington Dias.
“Nós vamos começar pela população de rua. Onde tiver centro pop, terá cozinha
solidária. Mas, teremos um foco também na população urbana, rural, nos povos
indígenas e o cadastro único, o SUS e o SUAS vão nos ajudar a acompanhar a
realidade dos estados e munícipios para monitorar a situação da fome no país.
Juntos vamos tirar novamente o Brasil do Mapa da Fome”, reforçou o ministro.
Durante a solenidade, foram assinados o decreto do Plano Brasil Sem Fome e o
termo de adesão do estado do Piauí ao PBSF. Além de convocada a 6ª Conferência
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (MDS), que vai acontecer de 11 a
14 de dezembro de 2023 em Brasília.
Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia
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