De acordo com Rui, os investimentos em energia eólica transformam o semiárido
baiano. “Um exemplo é a cidade de Caetité, que se transformou com a energia
eólica. Os hotéis duplicaram de tamanho, surgiram novas pousadas, restaurantes
e lojas; a cidade mudou o perfil. A região norte também vai passar por essa
transformação positiva. Nós já temos em Jacobina uma fábrica de torres. E a
nossa combinação é que todo o serviço contratado, inclusive de construção
civil, seja da Bahia, desde que dentro de uma relação de preço compatível com o
mercado”.
O governador lembra ainda que a Bahia tem potencial para produção de energia alternativa a partir de diversas fontes. “A Bahia, além de ser de todos os santos, é também de todos os ventos. Temos também investimentos na energia solar, que dá os primeiros passos, e é outro vetor importante de desenvolvimento do semiárido. Estamos trabalhando ainda no litoral, com outra possibilidade, que são as termelétricas. A Bahia, portanto, tem o petróleo, o vento, o sol e o gás. Nós queremos explorar isso para gerar emprego e renda”.
Segundo Sattamini, o complexo começa a funcionar em junho de 2018. “Houve a venda desse complexo no mercado regular, para as distribuidoras, e o nosso compromisso é que, a partir de primeiro de janeiro de 2019, a gente tenha os contratos remunerando essa energia. A maior parte da mão de obra começa a ser treinada já desde agora”, explica o presidente da Engie Brasil Energia.
Na primeira das três fases do projeto, serão 326 megawatts de capacidade instalada, com 121 aerogeradores. Atualmente, a Bahia é o segundo maior estado brasileiro em produção de energia eólica, com 68 usinas em operação. O Governo do Estado trabalha para assumir a liderança nacional desse setor até 2020. “O apoio do Estado é fundamental para que a gente tenha tranquilidade para empreender, consiga as licenças necessárias e o diálogo com as comunidades”, acrescenta Sattamini.
O presidente da Engie Brasil Energia destaca ainda as características geográficas favoráveis da Bahia. “O potencial eólico e solar da Bahia é muito grande e há alguns anos nós pesquisamos áreas para empreender. Hoje nós temos uma área grande no Complexo Campo Largo, onde estamos começando a fase número um”.
Fotos: Carla Ornelas/GOVBA-Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia
O governador lembra ainda que a Bahia tem potencial para produção de energia alternativa a partir de diversas fontes. “A Bahia, além de ser de todos os santos, é também de todos os ventos. Temos também investimentos na energia solar, que dá os primeiros passos, e é outro vetor importante de desenvolvimento do semiárido. Estamos trabalhando ainda no litoral, com outra possibilidade, que são as termelétricas. A Bahia, portanto, tem o petróleo, o vento, o sol e o gás. Nós queremos explorar isso para gerar emprego e renda”.
Segundo Sattamini, o complexo começa a funcionar em junho de 2018. “Houve a venda desse complexo no mercado regular, para as distribuidoras, e o nosso compromisso é que, a partir de primeiro de janeiro de 2019, a gente tenha os contratos remunerando essa energia. A maior parte da mão de obra começa a ser treinada já desde agora”, explica o presidente da Engie Brasil Energia.
Na primeira das três fases do projeto, serão 326 megawatts de capacidade instalada, com 121 aerogeradores. Atualmente, a Bahia é o segundo maior estado brasileiro em produção de energia eólica, com 68 usinas em operação. O Governo do Estado trabalha para assumir a liderança nacional desse setor até 2020. “O apoio do Estado é fundamental para que a gente tenha tranquilidade para empreender, consiga as licenças necessárias e o diálogo com as comunidades”, acrescenta Sattamini.
O presidente da Engie Brasil Energia destaca ainda as características geográficas favoráveis da Bahia. “O potencial eólico e solar da Bahia é muito grande e há alguns anos nós pesquisamos áreas para empreender. Hoje nós temos uma área grande no Complexo Campo Largo, onde estamos começando a fase número um”.
Fotos: Carla Ornelas/GOVBA-Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia
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