Renan Filho
anunciou que o governo federal irá aplicar R$ 1,6 bilhão em 2023 na Bahia para
recuperar e fazer a manutenção de rodovias e que a expectativa é que até
outubro deste ano o projeto para o trecho da obra do eixo leste já esteja
contratado. Ele ainda adiantou que o governo estuda uma concessão para um ano
viário ainda maior do que o projeto vigente. "Feira de Santana é uma
cidade vocacionada para crescer, aqui a gente sobrevoa e vê residenciais do
Minha Casa Minha Vida por todas as parte, vê o desenvolvimento da cidade. E a cidade já abraçou o anel, precisamos agora é
fazer um anel ainda maior".
Jerônimo contextualizou que o investimento estratégico em mobilidade é uma prioridade para sua gestão. "Quando me encontrei com o presidente Lula, no dia 27 de janeiro levei, três pedidos para o desenvolvimento da Bahia e um deles foi mobilidade. Ponte Salvador-Itaparica, a Ferrovia Oeste Leste e as rodovias. Esse recurso que teremos agora, não resolve tudo, porque temos muitos gargalos, mas é o primeiro passo", disse Jerônimo.
“É um investimento que significa mais empregos para o povo baiano mais competitividade econômica, além do desenvolvimento e melhorias na mobilidade, muito importantes porque o Brasil todo passa por Feira de Santana pra ir pra algum lugar”, salientou o ministro.
As intervenções, realizadas pelo Governo Federal, sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), fazem parte das obras de duplicação da BR-116.
Acompanharam o governador, os secretários Luiz Caetano, das Relações Institucionais (Serin); Felipe Freitas, da Justiça e Direitos Humanos; Ângelo Almeida, de Desenvolvimento Econômico (SDE); e o senador da República, Jaques Wagner.
Mais entregas
Ainda nesta terça-feira (14), às 16h, o governador segue para o município de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano, onde acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em sua primeira viagem à Bahia depois de eleito e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, na inauguração do condomínio residencial Vida Nova Sacramento, construído pelo Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). A obra foi interrompida há seis anos com a extinção do programa habitacional e foi retomada com a nova gestão do governo federal.
Fotos:
Mateus Pereira/GOVBA -Secom - Secretaria de
Comunicação Social - Governo da Bahia
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